Desde que passaram a conquistar crianças e adolescentes em todo o planeta, os videogames colocaram os pais diante de duas correntes de opinião. De um lado, há os que atacam os jogos eletrônicos, acusando-os de ser prejudiciais. Para essa corrente, a violência presente em muitos jogos poderia despertar uma tendência destrutiva na criança. De outro, os defensores revidam com o argumento de que a violência nos jogos ajuda a extravasar a agressividade – além disso, brincar nos terminais contribuiria para desenvolver habilidades importantes no mundo informatizado de hoje.
Depois de estudar o assunto por quinze meses, uma comissão de senadores dos Estados Unidos rendeu-se à evidência de que, sozinha, a exposição à pancadaria nos videogames não motiva a criança a cometer atos de violência, mas advertiu que é preciso escolher os games adequados para cada faixa etária. Os muito pesados não seriam indicados para as crianças mais novas.
Acesse aqui e consulte a classificação etária de milhares de jogos, indicada pelo Ministério da Justiça Brasileiro!
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